Toda semana ele está lá, pago religiosamente, pau mandado que é de seus editores, para denegrir a imagem de todos os brasileiros. O que me surpreende, são os leitores de uma revista tão conceituada, inclsive os que concordam com suas idéias, ainda não terem percebido que ele zomba de todos nós inclusive dele mesmo.
Ele diz que somos a escória da humanidade, como se também não fosse brasileiro. Nunca ganhamos um Nobel, e o que ele é um Machado de Assis? Fala mal do Jabor, mas produziu um filme horrososo que se passar na sessão da tarde, dará um traço no Ibope.Sua característica principal é a inveja, a mesquinhez, o complexo de inferioridade. Sim, porque nunca produziu nada que prestasse, vive como um abutre, uma mosca varejeira procurando sempe uma ferida para dela tirar a sua sobrevivência.
Se a revista Veja tivesse um mínimo de decência, publicaria os diversos direitos de resposta, para que as pessoas atacadas por tantas maledicências pudessem se defender. Está a anos luz da Folha, que publica opiniôes diferentes da sua.
O pior que pode acontecer com o ser humano é ser julgar o dono da verdade, sem ao menos ouvir o outro. Esse é o problema da direita fundamentalista, querer legitimar os seus preconceitos mais recônditos com supostas teses universalistas.
Ele já assumiu que é o Paulo Francis do séc.XXI, numa versão muito mais grotesca. O que esperar de uma pessoas que provavelmente nunca ouviu fala do universalismo do caminho do meio?
Os seus heróis são a direita americana e seus supostos valores comerciais. Nem todos os valores do ser humano podem ser quantificados pela porcentagem do PIB, ou penetração tecnológica. O mundo não pode mais ser dividido em vencidos e perdedores, como se do outro lado não houvessem seres humanos, vítimas de uma cultura que valoriza o supérfluo em detrimento da preservação dos valores ambientais.
É óbvio, que temos uma esquerda medíocre desejosa de cabides de emprego, patrocinadora do estatismo vil que só serve para atrasar o país. Mas daí a dizer que a nossa cultura não serve para nada, que nunca seremos coisa alguma, que nos últimos cinqüenta anos nada mudou em nossa subserviência é menosprezar não só o brasileiro mais a própria capacidade humana de aprimorar-se cada vez mais.
Nunca podemos esquecer que as os países desenvolvidos, a grande maioria, ficaram ricos não apenas com trabalho e conhecimento intelectual, mas também com a escravidão, roubo de riquezas minerais, divisão da África, patrocínio de ditadura militares, envio de sucata tecnológica, corrupção, comprometendo por muitos anos o crescimento dos países periféricos.
Está mais do que na hora de cada brasileiro rebater cada gota de esgoto que sai da boca de certos colunistas, adeptos do quanto pior, melhor.
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