sábado, 23 de maio de 2009

No woman, no cry por Amanda Flores

Gente, eu não sei vocês, mas eu sou uma manteiga derretida. Choro por qualquer coisa. Choro em casamentos, velórios, nascimento de bebê, divórcio, formaturas, Susan Boyle, no final do filme, no pôr do sol, menino de rua, shows...
Esta semana chorei vendo Marley e Eu, vendo um bandido inconsciente sendo espancado por policiais no Alabama, ao ler sobre a história do brasileiro Lúcio Oda que se enforcou em Massachusetts no dia 14, ao saber que um colega de trabalho assinou um aviso, ao visualizar a possibilidade de uma hispânica integrar a Suprema Corte americana, com o sofrimento dos desabrigados do Nordeste, assistindo a um vídeo do presidente da Soka Gakkai, Daisaku Ikeda...
E eu acho que isto é de família, pois somos todos chorões. Certa vez, li uma reportagem associando esta característica aos latinos, acompanhada da impulsividade. Ao longo do tempo, tenho tentado controlar minhas emoções, em alguns momentos elas acabam por denunciar-me, alguns julgam sinal de fraqueza.
De fato, mais importante que a emoção, são as ações que tomamos para mudar determinadas situações. De nada adianta emocionar-se, principalmente com as injustiças, e não fazer nada para mudar.

" Não pergunte o que seu país pode fazer por você, e sim, o que você pode fazer pelo seu país."
John Fitzgerald Kennedy

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